Surgiu então um instrumento ímpar...
Todo o mundo hoje tem uma televisão em casa. Se não uma, duas ou três. Virou cultura brasileira, e até mundial sentar no sofá da sala de estar para ver a novela das oito – que nunca começa as oito, detalhe – ou o noticiário que os deixariam informados a cerca de sua região, país e até do mundo.
Com o passar do tempo, foram-se criando outras emissoras de televisão para dando mais opção ao telespectador. Várias em canal aberto e ainda as contratadas por assinatura. Dessa forma, quando uma programação, de uma emissora não agradava, era só levantar e apertar o botãozinho de mudar. Mas este era o problema: levantar!
Era tão difícil ter coragem para levantar, que preferiam – creio eu – assistir a programação que estava só para não se incomodar, ou assistir à televisão no volume baixo, até que alguém passasse pela frente para fazer o favor de apertar o tal botãozinho.
Até que surgiu um instrumento ímpar. Ele era como uma extensão da televisão e podia ficar aonde você colocasse e sem ocupar muito espaço. Para a alegria dos sedentários – digo, dos práticos – não era mais necessário se levantar da sua confortável poltrona para mudar o canal ou baixar o volume da televisão quando fosse atender o telefone: surgia então o Controle Remoto!
Incrível como um aparelhinho meio estranho, um pouquinho maior do que a palma da nossa mão pode ter tanta utilidade... se antes a gente precisava ficar se levantando para ligar, desligar ou mexer em qualquer outra função da televisão tínhamos que ficar nos deslocando, com o advento dessa maravilhosa ferramenta tudo ficou mais fácil.
E mais, não funciona somente com a televisão não. Pode-se controlar também o rádio e muitos outros aparelhos eletrônicos. Existem ainda alguns que são chamados de “universais”: controlam tudo a que forem submetidos... É só apontar para um determinado aparelho a uma pequena distância, e pronto: como em um passe de mágica o aparelho está ligado!
Controle Remoto: Grande invenção!